as vezes, pasmo, fica inerte
a essa objetividade,
num almejo de zelo dele.
sem abrir os olhos,
apoio, ouvidos e braços.
não se cobra nada
para não a falsa ilusão
de que vem, sinceramente,
do coração...
insensata razão, desculpa.
as vezes, pasmo, fica inerte
a essa objetividade,
num almejo de zelo dele.
sem abrir os olhos,
apoio, ouvidos e braços.
não se cobra nada
para não a falsa ilusão
de que vem, sinceramente,
do coração...